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DEUS NÃO ESTÁ MORTO

  • Foto do escritor: oficialrebanhao
    oficialrebanhao
  • 13 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

O filme norte – americano “God’s not dead” (Deus Não Está Morto) é o primeiro filme a ter grande repercussão mundial, há falar sobre Deus. Com um titulo forte e intrigante, o filme é o mais novo sucesso das telonas.

A dupla de roteiristas Cary Solomon e Chuck Konzelman acertou ao criar o enredo do filme onde o principal e a Santidade. O filme é composto por atores ate então “desconhecidos” para o povo brasileiro, alguns atores jovens e outros com mais experiência faz com que o filme fique num ponto certo de drama.

No filme Josh Wheaton (Shane Harper), um jovem cristão, se matricula em uma universidade que possui aulas de filosofia ministrada pelo professor Jeffrey Radisson (Kevin Sorbo), um ateu, que exige que seus alunos assinem uma declaração de que "Deus está morto" para obter uma nota de aprovação. Josh é o único aluno da classe que se recusa a assinar e depois é forçado por Radisson a debater o assunto para que conjunto da classe decidir quem ganha. O professor dá há Josh vinte minutos no final de três seminários para argumentar que Deus existe.

Fora do contexto dos debates, uma série de subtramas periféricos relacionados se desenvolve. Josh, além de debater com seu professor nas aulas, tenta converter ao cristianismo seus colegas. É contada a história também de uma estudante muçulmana chamada Ayisha (Hadeel Sittu), que se converte, porém é deserdada por seu pai quando ele descobre por causa de seu irmão. Mas não se deve falar muito, para não estragar a trama.

Com tudo, o filme consegue alcançar seu objetivo, que era passar para seu público que sua fé ou crença deve ser respeitada não importando quem você seja. De acordo com os diretores, o filme e baseado em uma historia real. Russell Wolfe membro da produção do filme afirmou que:

“A inspiração para a criação do filme remota há alguns anos atrás. Eu estava em uma reunião no Fórum Pinnacle e Alan Sears da Alliance Defending Freedom, estava falando sobre um jovem que foi convidado a fazer algumas coisas contra a sua fé e ficou em apuros por não fazê-las. Essa história deixou meu queixo no chão e me fez pensar sobre quantos alunos vão para a faculdade, como cristão e como poucos continuam cristão depois que termina seus quatro anos. Foi essa história que me inspirou para definir o filme em um campus universitário.”

— Russell Wolfe

 
 
 

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